A respeito das pessoas virgens, não tenho mandamento do Senhor; porém, dou o meu conselho, como homem que recebeu da misericórdia do Senhor a graça de ser dígino de confiança. Julgo, pois, em razão das dificuldades presentes, ser conveniente ao homem ficar assim como é. Estás casado? Não procures desligar-te. Não estás casado? Não procures mulher. Mas, se queres casar-te, não pecas; assim como a jovem que se casa não peca. Todavia, padecerão a tribulação da carne; e eu quisera poupar-vos.
Mas eis o que vos digo, irmãos: o tempo é breve. O que importa é que os que têm mulher vivam como se a não tivessem; os que choram, como se não chorassem; os que se alegram, com se não se alegrassem; os que compram, como se não possuíssem; os que usam deste mundo, como se dele não usassem. Poque a figura deste mundo passa. Quisera ver-vos livres de toda preocupação.O solteiro cuida das coisas que são do Senhor, de como agradar ao Senhor. O casado preocupa-se com as coisas do mundo, procurando agradar à sua esposa. A mesma diferença existe com a mulher solteira ou a virgem. Aquela que não é casada cuida das coisas do Senhor, para ser santa no corpo e no espírito; mas a casada cuida das coisas do mundo, procurando agradar ao marido.Digo isso pra vosso proveito, não para vos estender um laço, mas para vos ensinar o que melhor convém, o que vos poderá unir ao Senhor sem partilha.
Se alguém julga que é inconveniente para a sua filha ultrapassar a idade de casar-se e que é seu dever casá-la, faça-o como quiser: não há falta alguma em fazê-la casar-se. Mas aquele que, sem nenhum constrangimento e com perfeita liberdade de escolha, tiver tomado no seu coração a decisão de guardar a sua filha virgem, procede bem. Em suma, aquele que casa a sua filha faz bem; e aquele que não a casa, faz ainda melhor.
A mulher está ligada ao marido enquanto ele viver. Mas, se morrer o marido, ela fica livre e poderá casar-se com quem quiser, contando que seja no Senhor. Contudo, na minha opinião, ela será mais feliz se permanecer como está. E creio que também eu tenho o Espírito de Deus.(1Cor 7, 25-40)
O Apóstolo Paulo, mais uma vez, nos orienta sobre a verdadeira conduta de filhos amados de Deus, que cada um de nós devemos ter.E aqui, nestas palavras de profunda sabedoria, ele nos admoesta sobre o celibato, de homens ou mulheres, que decidem não obterem o sacramento do matrimônio e embora, não se tornando sacerdotes ou freiras; vivem uma vida de dedicação ao Senhor, em prol da construção de Seu reino de amor no coração dos irmãos; e pela fidelidade ao Pai Eterno e aos Seus mandamentos, mortificam-se na carne, ou seja, transformam seus corpos em santuário do Divino Hóspede, que é o Espírito Santo, o qual, conduzirá cada passo ou ação, que tenham em seu caminhar, nesta vida tão passageira, que sempre está a nos seduzir, com os apetites carnais.
É interessante, quando Paulo, nos assegura que, quando não se é casado, se cuida com mais fervor das coisas do Senhor, e procedendo assim, podemos ser santos no corpo e no espírito; pois estaremos mais unidos ao Senhor sem nenhum tipo de partilha.
Para o Apóstolo, os apetites carnais, são como uma grande tribulação, que deixa o homem apartado de Deus, ou seja, sem uma união perfeita com seu Criador. E por ter consciência de que o tempo é breve,nos exorta a vivermos somente para o Senhor.
O Apóstolo Paulo, mais uma vez, nos orienta sobre a verdadeira conduta de filhos amados de Deus, que cada um de nós devemos ter.E aqui, nestas palavras de profunda sabedoria, ele nos admoesta sobre o celibato, de homens ou mulheres, que decidem não obterem o sacramento do matrimônio e embora, não se tornando sacerdotes ou freiras; vivem uma vida de dedicação ao Senhor, em prol da construção de Seu reino de amor no coração dos irmãos; e pela fidelidade ao Pai Eterno e aos Seus mandamentos, mortificam-se na carne, ou seja, transformam seus corpos em santuário do Divino Hóspede, que é o Espírito Santo, o qual, conduzirá cada passo ou ação, que tenham em seu caminhar, nesta vida tão passageira, que sempre está a nos seduzir, com os apetites carnais.
É interessante, quando Paulo, nos assegura que, quando não se é casado, se cuida com mais fervor das coisas do Senhor, e procedendo assim, podemos ser santos no corpo e no espírito; pois estaremos mais unidos ao Senhor sem nenhum tipo de partilha.
Para o Apóstolo, os apetites carnais, são como uma grande tribulação, que deixa o homem apartado de Deus, ou seja, sem uma união perfeita com seu Criador. E por ter consciência de que o tempo é breve,nos exorta a vivermos somente para o Senhor.
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